terça-feira, 4 de abril de 2023

 

 SESI-PE OFERECE 300 VAGAS EM CURSOS GRATUITOS A DISTÂNCIA






O SESI Pernambuco abriu, nesta segunda-feira (3), inscrições para os cursos gratuitos "Habilidades para Falar em Público" e "Satisfação do Cliente". Ao todo, estão sendo oferecidas 300 vagas, sendo 150 para cada curso. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 16 de abril – ou até as vagas serem preenchidas - pelo site pe.sesi.org.br, na seção "Educação a Distância". Os interessados precisam ter a partir de 16 anos, e-mail, acesso à internet e noção básica de internet. Após a efetivação da matrícula, o estudante terá 30 dias para estudar o conteúdo e concluir o curso desejado.

O curso "Satisfação do Cliente" tem como objetivo promover conhecimentos no foco da satisfação do cliente, considerando que produtos e serviços passam por análise dos clientes e, consequentemente, a qualidade deles está em função da necessidade e expectativas da clientela. Com uma carga horária de 40 horas, o curso aborda temas como qual o conceito do cliente, as necessidades e desejos da clientela, a diferença entre produtos e serviços, como definir a satisfação do cliente, questões sobre atendimento, além do uso de ferramentas de marketing.

Já em "Habilidades para Falar em Público", os interessados irão desenvolver, entre outras coisas, habilidades para apresentação de projetos no ambiente de trabalho. O conteúdo trabalhado envolve temáticas como o medo de falar em público, sintomas físicos e pensamentos negativos, estratégias para aprender a lidar com a ansiedade, expressão corporal, o poder do foco e perda de controle. O curso tem uma carga horária de 8 horas.

Após o cumprimento da carga horária total do curso escolhido, o estudante participará de uma avaliação na plataforma educacional e, depois de atingir 70 pontos ou mais no exame, receberá a Certificação de Conclusão. Para outras informações, basta entrar em contato pelo WhatsApp (81) 8151-8375 ou pelo e-mail educacao.distancia@pe.sesi.org.br.

Sistema FIEPE - Mantido pelo setor industrial, atua no desenvolvimento de soluções para trazer ainda mais competitividade ao segmento. Além do SESI – que proporciona serviços de saúde e educação básica para os industriários, familiares e comunidade geral – conta ainda com a FIEPE, o SENAI e o IEL. A Federação realiza a defesa de interesse do setor produtivo e contribui com o processo de internacionalização das indústrias. Com o SENAI-PE, além de formação profissional, são oferecidos os serviços de metrologia e ensaios, consultorias e inovação. O IEL-PE foca na carreira profissional dos trabalhadores, desde a seleção de estagiários e profissionais, até a capacitação deles realizada pela sua Escola de Negócios.

Ascom


https://www.redegn.com.br/?sessao=inicio&pagina=1


segunda-feira, 3 de abril de 2023

 GOVERNADOR EM EXERCÍCIO LANÇARÁ ‘BAHIA SEM FOME’ EM JUAZEIRO E FEIRA DE SANTANA





Foto: Metro1/reprodução arquivo

 

O governador em exercício, Geraldo Júnior, estará nas cidades de Juazeiro e Feira de Santana, nesta terça-feira (4), para apresentar as estratégias do programa ‘Bahia Sem Fome’ – iniciativa do Estado que visa a superar as situações de insegurança alimentar e nutricional da população em vulnerabilidade social.

A agenda começa às 9h em um encontro com a imprensa da região, no auditório do Rapport Hotel. Geraldo Júnior apresentará as principais diretrizes da ação, ao lado do coordenador-geral do programa, Tiago Pereira, e do secretário estadual de Comunicação, André Curvello.

No período da tarde, a comitiva seguirá para Feira de Santana, onde reúne a imprensa a partir das 14h, no auditório do Centro de Cultura Amélio Amorim.

O Bahia Sem Fome é realizado por meio da Coordenação-Geral das Ações Estratégicas de Combate à Fome, e está envolvendo diversas secretarias e órgãos de Estado, sociedade civil e empresarial, movimentos sociais e religiosos. Mais informações sobre o programa podem ser conferidas no site do programa.

 


https://www.carlosbritto.com/

sexta-feira, 31 de março de 2023

 

CONHEÇA O CALENDÁRIO DE FLORAÇÃO DE PLANTAS NO SEMIÁRIDO PARA ALIMENTAÇÃO DE ABELHAS-SEM-FERRÃO



 



A Embrapa Semiárido (Petrolina-PE) disponibiliza aos produtores da região o calendário de plantas meliponícolas, ou seja, que são fontes de alimento (pólen e néctar) para as abelhas-sem-ferrão. O calendário contém a época de floração, o nome popular e científico das plantas, se são nativas ou não, sua família, bem como informações sobre os recursos oferecidos. 

Fruto dos estudos realizados pela Embrapa e parceiros, a listagem conta com 62 espécies de plantas visitadas por abelhas-sem-ferrão nativas do Vale do São Francisco, tais como a mandaçaia (Melipona mandacaia) e a abelha-branca (Frieseomelitta doederleini). Devido à ausência de ferrão, essas abelhas são menos agressivas, permitindo a criação mesmo em áreas urbanas, sem risco de acidentes ou ataques a pessoas.

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Semiárido, Márcia de Fátima Ribeiro, a meliponicultura, que é a criação das abelhas-sem-ferrão, pode ser uma boa opção de atividade econômica para a agricultura familiar. No entanto, a manutenção dessas colônias no Semiárido precisa ser bem planejada para que se obtenha sucesso e retorno financeiro. Isso porque durante a época mais seca, que compreende o período de novembro a abril, a maior parte das plantas fica sem flores, deixando de fornecer alimento para as abelhas.

"É importante que o produtor entenda quais plantas são mais indicadas para a alimentação das abelhas e em quais períodos essas plantas emitem flores. Dessa forma, ele poderá realizar a instalação de meliponários em locais mais apropriados, com presença de plantas que floresçam em diferentes épocas, para que as colmeias tenham alimento constante durante todo o ano", ressalta Ribeiro.

A pesquisadora completa que outra possibilidade é o incremento do pasto meliponícola com o plantio das espécies relevantes. "O importante é que exista uma diversidade e abundância de espécies, de tal forma que sempre haja alguma oferta de alimento para as abelhas na natureza", completa.

Ascom Embrapa Foto Marcelino Ribeiro

 

https://www.redegn.com.br/?sessao=inicio&pagina=1

quinta-feira, 30 de março de 2023


ANVISA SUSPENDE FABRICAÇÃO E VENDA DE ALIMENTOS DE CONHECIDA MARCA




 

Foto: reprodução


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, nesta quarta-feira (29), a fabricação, comercialização, distribuição e uso de todos os alimentos da marca Fugini, sediada em Monte Alto (SP). A empresa produz molhos de tomate, maionese, mostarda, ketchup, batata palha e conservas vegetais.

Segundo a Anvisa, a medida preventiva foi tomada após a realização de inspeção sanitária na fábrica paulista, em que foram identificadas falhas graves de boas práticas de fabricação relacionadas à higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas, rastreabilidade, entre outros. Essas falhas podem impactar na qualidade e segurança do produto final, aponta o órgão de vigilância.

A suspensão da comercialização e distribuição será aplicada apenas para os produtos em estoque na empresa. O retorno das atividades só poderá ocorrer quando a empresa adequar o processo de fabricação de seus produtos às boas práticas de fabricação definidas pela Anvisa.

A Anvisa ainda fará o recolhimento de lotes da maionese por uso de matéria-prima vencida. “Alimentos vencidos, incluindo suas matérias-primas, são considerados impróprios para o consumo, conforme Código de Defesa do Consumidor, e a sua exposição à venda ou ao consumo é considerada infração sanitária. Assim, o recolhimento de alimentos visa retirar do mercado produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor”, informou o órgão. (Fonte: Agência Brasil)

 

https://www.carlosbritto.com/

terça-feira, 28 de março de 2023

 

 PREÇO DOS REMÉDIOS PODE AUMENTAR ATÉ 5,6% A PARTIR DE ABRIL; ENTENDA






Uma projeção do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), aponta que, a partir das regras de reajuste anual de remédios, o preço dos medicamentos pode subir até 5,6%.

Todos os anos, no dia 1º de abril, a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) — órgão ligado à Anvisa — reajusta os preços dos remédios no Brasil. O índice de reajuste anual de preços de medicamentos — que ainda será anunciado — se baseia em uma fórmula no qual o principal fator é o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor – Amplo) acumulado em 12 meses até fevereiro de cada ano.

Para o Sidusfarma, 2022 foi um ano atípico para a indústria farmacêutica. “Além de lidar com gargalos operacionais e financeiros, para fazer frente à demanda imprevista e emergencial de produtos para as doenças respiratórias, o setor enfrentou a escalada dos custos de produção, puxada pela elevação de preços dos insumos farmacêuticos ativos (IFAs), cotados em dólar, e pelo expressivo aumento das tarifas de frete dessas matérias-primas, dada a conhecida dependência do país de fornecedores da China e da Índia”.

Essa situação contrariou as expectativas iniciais, de acordo com nota da Sindusfarma. “Numa frente, os efeitos persistentes da pandemia de SARS-CoV-2 afetaram a produção e impulsionaram os preços de IFAs; na outra, a Guerra da Ucrânia manteve os gastos com logística em patamares muito altos”.

Por isso, o sindicato explica que, mesmo reajustando preços pelo índice autorizado ou sendo obrigadas a reduzir descontos em alguns produtos, várias indústrias farmacêuticas fecharam o balanço de 2022 com margens reduzidas.

O reajuste máximo será autorizado para cerca de 13 mil apresentações de remédios disponíveis nas farmácias brasileiras.

“Os medicamentos têm um dos mais previsíveis e estáveis comportamentos de preço da economia brasileira”, afirma o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini.

A Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) disse que não se posiciona em relação a práticas comerciais das redes de farmácias. Com relação ao reajuste, o órgão disse que se trata de uma decisão governamental baseada em indicadores econômicos e de produção de medicamentos por parte da indústria.

Bolso do consumidor

O Sindusfarma faz um alerta aos consumidores. “Os medicamentos têm preço controlado e congelado por 12 meses. Nenhuma empresa pode aumentar o preço máximo ao consumidor (PMC) de seus produtos sem autorização do governo”.

De acordo com o sindicato, uma única vez a cada ano, os aumentos de custo de produção acumulados nos 12 meses anteriores podem ser incorporados ao PMC dos medicamentos, a critério das empresas fabricantes, aplicando-se uma fórmula de cálculo criada pelo governo.

A recomposição anual de preços é lei e é definida pelo governo, podendo ser aplicada neste ano a partir de 31/03/2023.

Vale ressaltar que o reajuste não é automático nem imediato, pois a grande concorrência entre as empresas do setor regula os preços: medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica (doença) são oferecidos no país por vários fabricantes e em milhares de pontos de venda.

“É importante o consumidor pesquisar nas farmácias e drogarias as melhores ofertas dos medicamentos prescritos pelos profissionais de saúde”, recomenda Mussolini.

“Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos estabelecimentos, aumentos de preço podem demorar meses ou nem acontecer”, pontua.

O Procon-SP disse que fiscaliza se os estabelecimentos informam de maneira clara e precisa os preços praticados e a validade dos produtos, exatamente como com outros produtos em outros estabelecimentos.

Dessa forma, recomenda que o consumidor pesquise os preços dos remédios que precisa comprar, pois, mesmo regulados, podem variar de acordo com a região e eventuais promoções.

Um levantamento feito pelo órgão no município de São Paulo em maio de 2022, por exemplo, constatou diferenças de até 43% nos preços de medicamentos de referência.

Procurada pela CNN, a Anvisa ainda não se pronunciou até o momento.

Com informações: CNN

 

https://www.redegn.com.br/?sessao=inicio&pagina=1

segunda-feira, 27 de março de 2023

 

VOLKSWAGEN E GM INICIAM FÉRIAS COLETIVAS PARA 5 MIL TRABALHADORES NAS FÁBRICAS DO VALE DO PARAÍBA




 


As montadoras Volkswagen e General Motors (GM) iniciam nesta segunda-feira (27) períodos de férias coletivas para cerca de cinco mil trabalhadores de suas fábricas de Taubaté e São José dos Campos, no interior paulista.

Com o mercado em desaceleração, montadoras no país anunciaram afastamento de funcionários e redução na produção entre março e abril. As paralisações também ocorrem em unidades da Hyundai, em Piracicaba; Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo; e Stellantis, em Goiana no Pernambuco, que reúne marcas como Fiat, Peugeot, Citröen.

Quais os deveres das empresas e os direitos dos trabalhadores em caso de férias coletivas?

Na Volkswagen, o afastamento dos funcionários na fábrica de Taubaté será inicialmente de 10 dias para cerca de 2 mil trabalhadores. Depois desse período, um novo período de férias coletivas será adotado para 900 funcionários, que só voltam ao trabalho após o feriado de Tiradentes.

De acordo com a fabricante, a medida tem como objetivo a manutenção da linha de produção da unidade e ainda a instabilidade na cadeira de fornecimento de componentes, como por exemplo os semicondutores.

Na General Motors, a medida atingirá três mil funcionários da unidade de São José dos Campos (SP) - cerca de 80% da área de produção. O retorno está previso inicialmente para o dia 13 de abril.

A empresa não respondeu aos questionamentos feitos pelo g1, mas o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade explicou que o objetivo também é ajuste de estoque por conta da desaceleração do mercado e queda das vendas.

Alta dos juros
A indústria automotiva passa por um novo momento de dificuldades, e voltou a anunciar paralisações de suas principais fábricas no Brasil. Ao contrário dos episódios recentes, contudo, a pandemia de Covid-19 não está no centro das atenções: o foco, agora, é a alta dos juros.

Como mostrou o g1, os aumentos da taxa básica de juros, a Selic, feitos pelo Banco Central desde 2021, começaram, enfim, a trazer consequências mais fortes para a economia. E uma delas é, justamente, a redução do consumo por meio da dificuldade de concessão de crédito.

Para analistas que acompanham o setor, o encarecimento do crédito junto com a redução do poder de compra da população reduziu o potencial de financiamento e, por consequência, a demanda por carros novos.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que janeiro de 2023 começou lento. Comparado ao mês anterior, houve queda de 34% nos emplacamentos de automóveis, veículos comerciais leves, caminhões e ônibus — ainda que o número seja 12% maior que o observado em janeiro de 2022.

Em fevereiro, nova queda: 9% em relação a janeiro. Contra o mesmo mês de 2022, o acumulado também passou ao campo negativo: recuo de quase 2%. Considerando apenas automóveis, houve redução de 7% e 4,2%, respectivamente.

g1 Foto: Volkswagen/Divulgação

 

https://www.redegn.com.br/?sessao=inicio&pagina=1

sexta-feira, 24 de março de 2023

 

GRAVE ACIDENTE ENTRE MICRO-ÔNIBUS E CAMINHÃO DEIXA 12 MORTOS NO PARÁ



 

Foto: PM/reprodução


Um acidente entre um micro-ônibus e um caminhão na PA-150 entre Marabá e Nova Ipixuna, no sudeste do Pará, deixou 12 mortos, na manhã desta sexta-feira (24). Entre as vítimas está uma criança, que não teve a idade confirmada.

Segundo os bombeiros e a prefeitura de Marabá, 9 pessoas morreram no local e três a caminho de unidade de saúde. Ao menos quatro pessoas feridas com gravidade estão em hospitais em Marabá.

O caminhão bitrem com duas pessoas e o micro-ônibus colidiram de frente por volta de 7h30 no km-329 da PA, em um trecho plano da rodovia. A pista estava molhada, pois chovia no momento do acidente. Até as 12h30, a rodovia estava interditada para realização da perícia.

O veículo de passageiros com capacidade para 17 pessoas saiu de Marabá com destino a Tucuruí, também no sudeste do Pará. No entanto, os bombeiros e a polícia não informaram até as 12h30 se todos os mortos estavam no ônibus e se este estava em sua capacidade máxima de ocupação. Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal de Marabá para identificação. (Fonte: g1/Pará)

 

https://www.carlosbritto.com/